Lumiére
"O protegido"
Lumiére
Deito-me homem
E levanto-me criança
Tic-tac
Peço aos deuses que me levem
Em tempestades de medos
A sede mato
Quando te vejo
Fica-me no canto da alma
O gosto amargo
Sei o que não sabia
A vida é nossa guia
Contenho-me em prazeres gastos
Converto-me ao acordar
Vejo-me sem a carne a passar
Esqueço-me de mim
O Sol, dizem, já lá está
Esperas pela noite e vem a Lua
Espera em silêncio
Quem chega já cá está
2 Comments:
Apenas isso:
Um beijinho para ti e um abraço ao protegido!!
João
Eu sou alérgica às agulhas, mas... a este poema... gostei...
Jinhos :-)
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