julho 01, 2005

Pleno


Undless Unknown




Nesta existência tão cheia de racionalidade
Com os medos que nos espreitam
Neste caminhar tão perto da eternidade,
serei eu capaz de te mostrar o meu coração?

Nesta esplendor em que me sinto
Conseguirei eu segurar a tua doce mão
Fazendo-a sentir a ternura a que me consinto
Por te fazer viver em mim com tanta emoção?

Confesso que amor já senti
Confesso que amor já muitos sentiram comigo
Confesso que em mim desperta no abrigo,
a vontade de recuperar tudo o que perdi.

O tesouro que seguro em mãos,
amostra do que tens para dar.
É duma raridade para se amar,
levando-me a desejar a elevação.

Estranho é explicar
Pois quando se ama assim
Dois passam a ser um
Um perto da essência e do criar

Serei eu mulher para ti
Serei eu capaz de te fazer feliz
Quererás tu ser um comigo
Amo-te

5 Comments:

Blogger gato_escaldado disse...

a dúvida perturba. mas também incita. gostei mto do poema. beijos

3:31 da tarde  
Blogger Daniel Aladiah disse...

Querida Laura
Com a música que conhecemos, linda... e o teu coração aberto, cantas um amor idílico, que nos faz sonhar...
Um beijo
Daniel

5:10 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Nunca voei pois asas não tinha
Já gostei e amei por mim enganado
A esperança de estar alguém ao meu lado
Pedra preciosa que espero ser minha
Nunca percas a virtude, o dom da palavra.

Laura o poema está lindo, só te peço que sejas sempre assim feliz e compreensiva...

7:59 da tarde  
Blogger mfc disse...

Sempre enamorada... e quem tem tanto para dar de si tem direito a encontrar a sua cara metade.
Gosto sempre de te ler, saindo daqui som um certo sorriso de felicidade.

7:22 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Quem disse que a felicidade não vem ter ao nosso encontro, tu encontras-te-a por mero acaso e eis o resultado...

Tás Feliz!!!!


Klimt

1:28 da manhã  

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