Carente...
Foi na fraqueza do corpo
Que entendi o quanto a alma
Se perdeu sem a falta do conforto
Das tuas palavras e tua calma
Foi estando doente
Que vi sem entender nem razão
Que este estado aparente
Era apenas dor de não estar no teu coração
Estou doente e sinto a tua falta
Considero tudo sem olhar
Sinto a solidão me aconchegar
No vazio do meu estar
Fui sorridente enquanto consegui
Mas os dias passam depressa demais
Estive presente entre os demais
E mesmo afastada nunca desisti
Não estou a desistir de ser
Apenas te estou a informar
Que noutro lugar me irei encontrar
E nesse repousar outro amar…
Beijos…
9 Comments:
Então com a música à mistura... Pairamos.
Obrigado pelo momento Laura.
Outro abraço para si.
Há alturas na vida em que as opções são inevitáveis.
Temos a obrigação de sermos felizes... ou, pelo menos, de o tentarmos.
Querida Laura
Estás mesmo doente? Não me pareceu literatura... Deixo-te um abraço que te possa ajudar a vencer essa tribulação.
Um beijo
Daniel
Laura, tens a santa aura das mulheres fortes como as colheres transbordantes de papa: vitamina e carinho. Obrigado pela força, mas, fique tranqüila, pois o pior já passou. Um beijo meu.
Olá... para além das visitas, o comentário.
Gosto do teu blog e só a falta de tempo me impede de visitá-lo com a regularidade que merece(s). Brevemente colocarei um link no mundo élico (11 blogs) para que te amem.
bj
Bravo bela conjugação das palavras como sempre alcançando a poesia de um sentir especialmente teu.
Beijoka
joão
Ola! obrigada pela visita ao Viuva Negra , e pelo apoio aos comentarios , de facto ando como o que escreve , nao sei como existe alguem capaz de tanta baixaria ...
Espero que esteja tudo bem contigo....fiquei apreensiva com o poema...
Jinho, BShell
Que este poema não traduza o teu estado de espírito, que a dor seja apenas imaginada, que a solidão não seja real.
Mas se algum dia for... "nunca desistas de ser"!
Um beijo.
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